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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

ANTÔNIO ASSUMPÇÃO
( BRASIL – RIO GRANDE DO SUL )

 

Antônio de Castro Assumpção (Rio Grande, RS, 28 de março de 1922 — Rio de Janeiro, RJ, 11 de novembro de 1998) foi um jurista, economista e poeta brasileiro.

Filho de Arlindo Campos Assumpção e Alda de Castro, casou-se com Lêda Santos, com quem teve um filho único, Arlindo Augusto dos Santos Assumpção, e três netos: Antônio Augusto Francia Assumpção, Ana Luiza Francia Assumpção e Arthur Piero Renzo Assumpção.
Viveu sua infância na cidade do Rio Grande (RS) e mudou-se com seus pais e irmão mais moço para o Rio de Janeiro (RJ) com 12 anos de idade (16 de agosto de 1934), onde residiu até fevereiro de 1937. Morou em São Paulo (SP) até 1951, onde completou seus estudos. Voltou ao Rio de Janeiro (RJ) em 1951 para assumir o cargo de magistrado do então Distrito Federal, onde residiu o resto da vida.
Formou-se em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco (SP), no ano de 1946, tendo exercido a advocacia, ocupado função no Ministério Público e, também, a magistratura, primeiro no estado de São Paulo e depois no Rio de Janeiro. Após a aposentadoria, em 1992, voltou a exercer a advocacia.

No Rio de Janeiro alcançou as funções de desembargador (presidente da 4a Câmara Cível) e corregedor-geral do Tribunal de Justiça, além de ter sido membro e presidente do Tribunal de Alçada Cível. Além do curso de Direito, graduou-se em Ciências Econômicas (1973), sendo doutor e livre-docente em Direito. Exerceu o magistério jurídico na Universidade Federal Fluminense, na cátedra de Teoria Geral do Estado. Dedicou-se, também, ao estudo da astrologia e da história de Portugal.
Deixou para seus descendentes uma das maiores bibliotecas particulares do Brasil, com cerca de 25 mil volumes, repleta de relíquias como uma edição em latim do Corpus Juris Civilis (datada de 1825) e coleções completas de famosos juristas, economistas e poetas nacionais e estrangeiros. Em 2004 sua viúva iniciou um extenso trabalho, ainda incompleto, de catalogação eletrônica dos livros.
Era sócio-titular do América-RJ, seu time do coração.

Homenagens

Diversas honrarias granjeou ao longo de sua carreira, dentre as quais:
•      Sócio Titular Benfeitor da Sociedade Sul Rio-Grandense
•      Representante, no Rio de Janeiro, da Biblioteca Rio-Grandense.
•      Portador do Colar do Mérito Judiciário, do Colar do Mérito Judiciário Militar, da Medalha do Mérito da Magistratura, da Medalha Estado da Guanabara, da Medalha Benjamin Constant, da Medalha da Ordem dos Velhos Jornalistas e da Medalha Cultural Pereira Coruja.
•      Em 1989 foi agraciado, pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, com o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro.
Viveu sua infância na cidade do Rio Grande (RS) e mudou-se com seus pais e irmão mais moço para o Rio de Janeiro (RJ) com 12 anos de idade (16 de agosto de 1934), onde residiu até fevereiro de 1937. Morou em São Paulo (SP) até 1951, onde completou seus estudos. Voltou ao Rio de Janeiro (RJ) em 1951 para assumir o cargo de magistrado do então Distrito Federal, onde residiu o resto da vida.
Formou-se em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco (SP), no ano de 1946, tendo exercido a advocacia, ocupado função no Ministério Público e, também, a magistratura, primeiro no estado de São Paulo e depois no Rio de Janeiro. Após a aposentadoria, em 1992, voltou a exercer a advocacia.

No Rio de Janeiro alcançou as funções de desembargador (presidente da 4a Câmara Cível) e corregedor-geral do Tribunal de Justiça, além de ter sido membro e presidente do Tribunal de Alçada Cível. Além do curso de Direito, graduou-se em Ciências Econômicas (1973), sendo doutor e livre-docente em Direito. Exerceu o magistério jurídico na Universidade Federal Fluminense, na cátedra de Teoria Geral do Estado. Dedicou-se, também, ao estudo da astrologia e da história de Portugal.

Homenagens

Diversas honrarias granjeou ao longo de sua carreira, dentre as quais:

Sócio Titular Benfeitor da Sociedade Sul Rio-Grandense. Representante, no Rio de Janeiro, da Biblioteca Rio-Grandense.
Portador do Colar do Mérito Judiciário, do Colar do Mérito Judiciário Militar, da Medalha do Mérito da Magistratura, da Medalha Estado da Guanabara, da Medalha Benjamin Constant, da Medalha da Ordem dos Velhos Jornalistas e da Medalha Cultural Pereira Coruja.
Em 1989 foi agraciado, pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, com o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro.

Livros de poesia

  • Folhas de Outono; Sol Noturno; Novilúnio; Seival; Perpétua Rosa;
    As Cinco Pontas da Estrela; A canção do africano.


A TOGA E LIRA: coletânea poética. Abeylard Pereira Gomes ... et al.: apresentação por Fernando Pinto.   Rio de Janeiro: Record, 1985.  224 p.      Ex. doação do livreiro BRITO, Brasília

 

               

                Eu sou o Sol das noite abissal.
Eu vim trazer
No oiro do meu ser
o sangue o sal da luz.
Clarão da madrugada,
eu sou o Profeta
que canta a Amada.

(SOL NOTURNO)


Em sono e vento
acordei para o amanhã.
E então brisas
em oiro
sopraram na floresta
que encobria o Sol.
No Reino se fecundaram astros
que atropelaram os róseos sonhos.
E as águas mornas do lago
me cobriram de poemas.
A Poesia, a deusa que me embalava.
E a noite, o ósculo em que apaguei
todos os sonhos!

(NOVILÚNIO)


No cardo majestoso da vida e rosas
cantaste a tristeza e a morte
ao sentires o negro travo
do desencontro da sorte.

Profeta de toda a saudade,
deixaste uma luz deslumbrante,
pintada no sentimento
do teu canto vibrante.


(SEIVAL)


Morra o semeador,
morra minha semidor
e também o sumidouro
que me levou os rios de ouro
que sonhei ter.

O soluço sé a solução
de quem tudo só realizou
nas asas da imaginação.

(SEIVAL)

 

*

VEJA E LEIA outros poetas do RIO GRANDE DO SUL em nosso Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_grade_sul/rio_grande_sul.html



Página publicada em junho de 2023




            


 

 

 
 
 
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